Saúde na web: impacto na conscientização do novo perfil de paciente

*Fonte: Saúde Online

O novo perfil de usuário que busca informações de saúde na internet vem mudando cada vez mais. Essa tendência gerou vários modelos de negócios, com múltiplas formas de atuação.

Segundo análise global de Marcelo Schneider, diretor regional LATAM da Saluspot, 80% das pessoas com acesso a internet procuram por informações médicas online. “Pelo menos um terço dos adultos usa smartphones para fazer buscas de saúde e 19% desses têm pelo menos um app de saúde no celular”, revela.

Pessoas com mais de 45 anos de idade são as que mais fazem compartilhamento das suas experiências com saúde na web. Entretanto, entre todas as faixas etárias (jovem, adulto e idoso) o tema mais buscado na rede é sexo, o segundo lugar está ocupado pela saúde emocional. “A partir da vida adulta as pessoas passam a buscar mais sobre doenças e tratamentos”, conta.

Em primeiro lugar essas pessoas compartilham sobre doenças e tratamentos e em segundo sobre a tratativa de médicos e unidades de saúde. “Uma pesquisa realizada comprova que 76% dos jovens querem escolher os médicos baseados nos reviews que eles veem online. E 71% desses mesmos jovens gostariam que os profissionais que os atendem tivesse pelo menos um app de saúde para ajudá-los no tratamento remoto por meio de compartilhamento de informações.”

De acordo com Schneider, as instituições de saúde nos EUA estão crescendo nas mídias sociais, mais de 5 mil organizações possuem contas ativas na rede e mais de 1500 hospitais possuem múltiplas contas sociais para se relacionar com os seus pacientes. “Temos um longo caminho para trilhar e temos que trilha-lo rápido. Está na hora de conversar com os seus pacientes de forma proativa e de saber como se posicionar para receber feedbacks online.”

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